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      por Autor:
     
  •  Loff, Manuel, 1965-, ed. lit.
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  •  Soutelo, Luciana, ed. lit.
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  •  Piedade, Filipe, ed. lit.
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      por Título:
     
  •  Ditaduras e revoluçã...
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    Ditaduras e revolução : democracia e políticas da memória / coord. Manuel Loff, Luciana Soutelo e Filipe Piedade
     
    AUTOR(ES): 
    Loff, Manuel, 1965-, ed. lit.; Soutelo, Luciana, ed. lit.; Piedade, Filipe, ed. lit.
    PUBLICACAO: 
    Coimbra : Almedina, 2015
    DESCR. FISICA: 
    463 p. ; 23 cm
    NOTA: 
    Na p. de rosto, data de publicação errada: 2014
    RESUMO: 
    O que é que recordamos das ditaduras? Para que serve, vivendo em democracia, recordar a opressão e a violência ditatoriais? A memória coletiva tornou-se, cultural e politicamente, um intenso campo de batalha nos últimos 40 anos. O ciclo de transformações políticas e sociais que vai desde o final do impulso revolucionário e emancipador nos anos 1970 até à vaga de fundo neoliberal e neoconservadora que se vem espraiando desde então, tem sido, é, em quase todo o mundo, mas particularmente na Europa e no Ocidente, um campo de batalha pela construção da hegemonia no campo da memória. Essa batalha vem-se travando na perceção de que a memória das lutas sociais e políticas do passado é uma componente central da construção das condições de desencadeamento e das perspetivas de novas lutas democráticas e da sua própria viabilidade. Num dos mais longos ciclos históricos de regressão de conquistas sociais conseguidas através da luta contra o colonialismo e contra as muitas ditaduras reacionárias do séc. XX, a tentativa de liquidação da tradição revolucionária fundadora das democracias contemporâneas passa necessariamente pela eliminação do valor universal político-ideológico, ético e moral antifascista, do anticolonialismo e do antirracismo, e, em geral, contra todas as formas emancipadoras de leitura do mundo e das relações humanas. A identidade histórica das sociedades é submetida a usos políticos da memória coletiva, nelas confrontando-se diferentes políticas da memória, desenhadas como narrativas autojustificativas e autorreferenciais. Estado, movimentos sociopolíticos, instituições, indivíduos, produzem discursos memoriais, que se diferenciam por classe e grupo social, género e geração. Os estados democráticos que resultam de processos pós-autoritários dizem-se radicados na rejeição da opressão que precedeu a sua consolidação, mas parecem preferir políticas da memória que se dizem motivadas pela reconciliação. Também na historiografia e na divulgação histórica através, particularmente através dos média, desenvolveram-se, inevitavelmente, políticas da memória.
    ISBN: 
    978-972-40-5835-1
    ASSUNTOS: 
    EuropaPortugalHistóriaditaduraregime políticorevolução do 25 de AbrilpolíticaEspanhaBrasilviolência políticaguerra
    AREA: 
    04.31 VIDA POLÍTICA
    COTA: 
    99/2015
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    LocalCotaColecçãoTipo EmpréstimoEstado 
    Biblioteca da Assembleia da República99/2015MonografiasEmpréstimoDisponívelreservar
    Biblioteca da Assembleia da República99/2015 (A)MonografiasEmpréstimoDisponívelreservar

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